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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Configurando servidor DHCP no Linux

Neste post, apresenta um breve resumo e configuração do servidor DHCP no Linux na distro Debian e Slackware.
Qual a função do servidor DHCP?
Distribuir um endereço IP de forma automática na LAN (estação).
Instalação
No Debian:
#apt-get install dhcp3-server
Após o download e instalação do pacote dhcp3-server, vá no diretório /etc/dhcp3
#cd /etc/dhcp3
Faz um cópia de segurança
#mv dhcpd.conf dhcpd.conf.bkp
No arquivo dhcpd.conf coloque a configuração abaixo adaptando para o seu endereço IP em uso.
#vim dhcpd.conf
dhcpd.conf

# dhcpd.conf
#
# Configuration file for ISC dhcpd (see 'man dhcpd.conf')
#
authoritative;
#Domínio configurado no BIND
option domain-name "mundodacomputacao.com.br";
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;

subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.1.101 192.168.1.200;
option routers 192.168.1.100;
option broadcast-address 192.168.1.255;
#Aqui você coloca os servidores DNS de terceiros ou seu domínio próprio configurado no BIND.
option domain-name-servers 8.8.8.8, 8.8.4.4;
}

Explicação
default-lease-time 600; controla o tempo de renovação do IP.
max-lease-time 7200; determina o tempo que cada máquina pode usar um determinado IP.
authoritative; Se um cliente requisitar um endereço que o servidor não conheça, ou seja, o endereço é incorreto para aquele segmento, o servidor não enviará um DHCPNAK, o qual diz para ao cliente para parar de usar aquele endereço.
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0
Define sua "sub-rede" 192.168.1.0 com a máscara 255.255.255.0 e abre uma faixa de IPs que o cliente pode usar.
range 192.168.1.101 192.168.1.200;
option routers 192.168.1.100;; Este é o gateway padrão (neste caso).
option broadcast-address 192.168.1.255;; Essa linha é o endereço de broadcast (neste caso).
option domain-name-servers;; Essa linha você especifica os servidores DNS de sua preferência ou seu próprio DNS configurado no BIND.
Define agora a interface de rede que irá ativar.
#vim /etc/default/dhcp3-server
Onde tiver INTERFACES="", coloque sua interface de rede
INTERFACES="eth1" (nesse caso).
Reinicie o serviço dhcpd: #/etc/init.d/dhcp3-server restart

No Slackware:
Basta você colocar o CD1 do Slackware, e após montado o CD-ROM , entrar na pasta Slackware/n do CD e digitar no console:
#installpkg dhcp-4.1.1-i486-2.txz
PS: Também pode optar para instalar o dhcp já na instalação do Slackware.
No arquivo /etc/dhcpd.conf coloque a configuração visto neste post (dhcpd.conf) adaptando para o seu caso.
Crie um script e salve em /etc/rc.d/rc.dhcpd
rc.dhcpd

#!/bin/sh
#Start/Stop/Restart the DHCP server
#INTERFACES ="eth1"
case "$1" in
'start')
dhcpd eth1
;;
'stop')
killall dhcpd
;;
'restart')
killall dhcpd
dhcpd eth1
;;
*)
echo "usage $0 start|stop|restart"
esac

Reinicie o serviço dhcpd: #/etc/rc.d/rc.dhcpd start

Para compartilhar a internet adicione no script de firewall a regra abaixo:

echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -j MASQUERADE

Algumas observações:
1. interface eth0 - externa e interface eth1 - interna
2. Configurando servidor DNS no BIND
3. testado na distro Slackware 13.1 e Debian 6

Feito!

domingo, 25 de setembro de 2011

Configurando servidor DNS (BIND) no Linux

Introdução
Neste post, apresenta um breve resumo do serviço DNS e configuração do Bind no sistema Linux (Slackware), mas pode ser aplicado em qualquer distro, claro apenas muda o modo de instalação, inicialização, localização do bind de distro para distro.

Qual a função do DNS?
A função do DNS é traduzir um domínio para endereço IP.
Imagina você memorizar todos endereços IPs dos sites que costuma acessar: Ex: 200.154.56.80 (www.terra.com.br), 200.18.7.2(www.joinville.udesc.br), etc, então é muito mais fácil lembrar o nome do site do que pelo endereço IP né, por isso que temos o serviço DNS que faz a tradução do site acessado para endereço IP.

O DNS (Domain Name System), é um serviço cliente/servidor baseado em hierarquias, em que a parte cliente é conhecida como resolver (resolvedor) e a parte servidora como name server. As conexões entre o cliente e o servidor se dão através do protocolo UDP e porta 53.

Estrutura de domínios
O servidor DNS é baseado em uma estrutura hierárquica, em que o processo de resolução se dá da hierarquia mais alta para a mais baixa. O ponto mais alto da hierarquia é chamado de root-level-domain, ou domínio raiz, que é representado por um caractere '.'.
O próximo nível da hierarquia são os top-level-domain, ou domínios de primeiro nível. Eles são representados por códigos domínio de primeiro nível. Veja alguns deles:

* com - Organização comercial
* mil - Militar
* net - Redes (backbones para a Internet)
* org - organizações sem fins comerciais
* gov - governamental
* xx - Sigla do país representado por dois caracteres. Ex: br, uk

Zona de autoridade
É a parte do domínio ao qual um servidor de DNS é o responsável. Em cada zona tem-se um arquivo de zona que é a base de referências entre os IPs e nomes desta zona.

Servidor primário

É o servidor onde estão os arquivos originais da zona. Só pode existir um servidor primário por zona.
Servidor secundário
Aqui é onde ficam as réplicas dos arquivos de zona, que podem ser consultados no caso de inoperabilidade do servidor primário. Ao contrário do servidor primário, podem existir vários servidores secundários. No Brasil, para que possamos registrar um domínio é obrigatório ter dois servidores: o Primário e também um Secundário.

Servidor master
É aquele servidor para o qual um servidor secundário irá solicitar as cópias dos arquivos de zona.
Servidor cache
É aquele servidor que não responde por zona alguma. Sua função é apenas armazenar resultados de consultas que ele armazena em cache. Assim, novas consultas ao mesmo registro serão atendidas com mais rapidez.

Instalação
No Debian: #apt-get install bind9
No Slackware: Basta você colocar o CD1 do Slackware, e após montado o CD-ROM , entrar na pasta Slackware/n do CD e digitar no terminal: #installpkg bind-9.4.3_P4-i486-1.txz
PS: Também pode optar para instalar o bind já na instalação do Slackware.

* /etc/named.conf - Arquivo de configuração geral do BIND.
* /usr/sbin/named - O binário (daemon) do BIND.
* /usr/doc/bind-9.4.3-P4/ - Manual em html muito bom do BIND em inglês.
* /var/named/caching-example/ - Diretório com arquivos exemplo de configuração básicos do BIND

Depois de instalado o pacote bind, vamos para configuração dos arquivos.
named.conf

options {
directory "/var/named";
version "PROTECT";
allow-transfer {192.168.1.103;};
listen-on {127.0.0.1; 192.168.1.103;};
allow-recursion {127.0.0.1; localhost; 192.168.1.0/24;};
/*
* If there is a firewall between you and nameservers you want
* to talk to, you might need to uncomment the query-source
* directive below. Previous versions of BIND always asked
* questions using port 53, but BIND 8.1 uses an unprivileged
* port by default.
*/
// query-source address * port 53;
};

//
// a caching only nameserver config
//
zone "." IN {
type hint;
file "caching-example/named.root";
};

zone "localhost" IN {
type master;
file "caching-example/localhost.zone";
allow-update { none; };
};

zone "0.0.127.in-addr.arpa" IN {
type master;
file "caching-example/named.local";
allow-update { none; };
};
zone "103.1.168.192.in-addr.arpa" IN {
type master;
file "caching-example/domain.rev";
allow-transfer {192.168.1.103;};
};
zone "mundodacomputacao.com.br" IN {
type master;
file "caching-example/mundodacomputacao.host";
allow-transfer {192.168.1.103;};
};

Explicação do arquivo named.conf
*directory - Aqui você indica qual será o diretório onde ficará os arquivos de registros DNS.
*version - versão do bind. Pensando na segurança é comum esconder a versão do bind, por exemplo nesse caso 'PROTECT'.
*minimal-responses - Se habilitado, quando o servidor gerar respostas, somente adicionará registros na autoridade quando requerido. Esta opção aumenta a performance do servidor.
*allow-transfer - Aqui você indica quem poderá fazer transferência de autoridades.
*listen-on - Aqui você especifica quais interfaces estão habilitadas a "escutar" conexões no protocolo UDP e porta 53.
*allow-recursion - Caso vá usar um DNS que será acessível pela Internet, é bom que você não deixe que esse pessoal faça recursões, ou seja, que eles pesquisem outros domínios que não sejam os que você tem cadastrado no seu servidor.

Zona Reversa (domain.rev)

$TTL 86400
$ORIGIN mundodacomputacao.com.br.
@ IN SOA Slackware.mundodacomputacao.com.br. root.Slackware.mundodacomputacao.com.br. (
4 ; Serial de sincronização
604800 ; refresh
86400 ; retry
2419100 ; expiry
640800 ) ; Negative cache TTL
IN NS Slackware.mundodacomputacao.com.br.
1 IN PTR Slackware.mundodacomputacao.com.br.
1 IN PTR ftp
1 IN PTR www

Explicação:
O $TTL se refere ao time-to-live, o tempo de vida do registro que é medido em segundos. Então, no nosso exemplo, o tempo de vida é de 86400 segundos.
$ORIGIN é uma variável que o BIND usa para registros que não entende. É onde você coloca o nome do seu domínio em qualquer registro não-qualificado.
Domínio (mundodacomputacao.host)

$TTL 86400
@ IN SOA Slackware.mundodacomputacao.com.br. root.Slackware.mundodoacomputacao.com.br. (
4 ; Serial de sincronização
694800 ; refresh
86400 ; rety
2419100 ; expiry
640800 ) ; Negative cache TTL
NS Slackware.mundodacomputacao.com.br.
IN MX 10 mundodacomputacao.com.br.
localhost IN A 127.0.0.1
mundodacomputacao.com.br. IN A 192.168.1.103
dns IN A 192.168.1.103
www IN A 192.168.1.103
ftp IN A 192.168.1.103

Conclusão
Depois de configurado inicie o serviço (bind).
No Debian: #/etc/init.d/bind9 start
No Slackware: #/etc/rc.d/rc.bind start

Como verificar erros de sintaxe do Bind?
No terminal digite:
#named-checkconf /etc/named.conf
Você pode querer chroot para o diretório de forma que incluem diretório no arquivo de configuração são redirecionadas por um nome semelhante:
#named-checkconf -t /var/named/chroot /etc/named.conf
Se não há saída, a configuração é considerada correta e você pode com segurança reiniciar o daemon Bind. Se houver um erro será exibida na tela:
#named-checkconf /etc/named.conf

Na máquina cliente, coloque o DNS do servidor que acabou de configurar e faça um teste.
Nesse caso: $ping mundodacomputacao.com.br
Se obter resposta, então esta OK!

Algumas observações:
1. nesse caso foi configurado o serviço DNS com domínio 'mundodacomputacao.com.br', hostname 'Slackware' e IP 192.168.1.103. Substitua para seu caso.
2. atenção na sintaxe do bind, pois é comum esquecer '.' e ';' no arquivo de configuração.
3. testado na distribuição Linux Slackware 13.1

Feito!

sábado, 17 de setembro de 2011

GWT - Google Web Toolkit

O Google Web Toolkit é um toolkit de código-fonte aberto permitindo desenvolvedores a criar aplicativos com tecnologia Ajax em linguagem de programação Java [1]. GWT suporta cliente-servidor, desenvolvimento e debugging em qualquer IDE Java. Exceto por algumas bibliotecas nativas, tudo é fonte Java que pode ser construído em qualquer plataforma com o GWT incluído Ant. Ele está licenciado sob a Licença Apache versão 2.0.[2]

[1] http://googlewebtoolkit.blogspot.com/2006_12_01_archive.html

[2] http://code.google.com/webtoolkit/terms.html

[3] http://code.google.com/intl/pt-BR/webtoolkit/tools/gwtdesigner/userinterface/palette.html


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Deixando o Firefox em português

Seu navegador Firefox esta em inglês e quer alterar para português do Brasil?
Então você chegou no blog certo, basta seguir os passos abaixo e pronto.

Abre o navegador Firefox e acesse: http://br.mozdev.org/firefox/idiomas
Clique onde diz: "Instale a extensão com a tradução para o português brasileiro (pt-BR)."
Depois instale o Locale Switcher em: https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/356
Feche o Firefox e depois disso vá em Tools (ferramentas) -> Locale (idiomas) e escolha Português. Reinicie o Firefox novamente.

Feito!
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sábado, 10 de setembro de 2011

O CARA DA INFORMÁTICA (PARA USUÁRIOS)

As 14 situações para o CARA DA INFORMÁTICA

1) O CARA DA INFORMÁTICA dorme. Pode parecer mentira, mas o CARA DA INFORMÁTICA precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório;

2) O CARA DA INFORMÁTICA come. Parece inacreditável, mas é verdade. O CARA DA INFORMÁTICA também precisa se alimentar e tem hora para isso;

3) CARA DA INFORMÁTICA pode ter família. Essa é a mais incrível de todas: Mesmo sendo um CARA DA INFORMÁTICA, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em informática, impostos, formulários,consertos e demonstrações,manutenção, vírus e etc.;

4) CARA DA INFORMÁTICA, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro.

Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas o CARA DA INFORMÁTICA também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar... Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao CARA DA INFORMÁTICA;

5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. Quando um CARA DA INFORMÁTICA está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo trabalhando;

6) De uma vez por todas, vale reforçar: O CARA DA INFORMÁTICA não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL OU DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for. Prazos são essenciais e não um luxo... Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre do CARA DA INFORMÁTICA em paz;

7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o CARA DA INFORMÁTICA deixa de ser o CARA DA INFORMÁTICA e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas... ele tem direito de se divertir;

8 ) Não existe apenas um 'levantamentozinho', uma 'pesquisazinha', nem um 'resuminho', um 'programinha pra controlar minha loja', um 'probleminha que a máquina não liga', um 'sisteminha', uma 'passadinha rápida (ALIAS CONTA-SE DE ONDE SAÍMOS E ATÉ CHEGARMOS)', pois esqueça os 'inha e os inho (programinha, sisteminha, olhadinha, )' pois OS CARAS DA INFORMATICA não resolvem este tipo de problema.

Levantamentos, pesquisas e resumos são frutos de análises cuidadosas e requerem atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população, mas servem para tornar a vida do CARA DA INFORMATICA mais suportável;

9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o CARA DA INFORMATICA pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo;

10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o CARA DA INFORMATICA trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado pelo CARA DA INFORMATICA;

11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode ligar às 11:58 horas. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para a parte da tarde: ligue no dia seguinte;

12) O CARA DA INFORMATICA não inventa problemas, não muda versão de LINUX ou WINDOWS, não tem relação com vírus, NÃO É CULPADO PELO MAL USO DE EQUIPAMENTOS, INTERNET E AFINS. Não reclame! O CARA DA INFORMATICA com certeza fez o possível para você pagar menos.

13) Os CARAS DA INFORMATICA não são os criadores dos ditados 'o barato sai caro' e 'quem paga mal paga em dobro'. Mas eles concordam... ;

14) E, finalmente, o CARA DA INFORMATICA também é filho de DEUS e não filho disso que você pensou...

Fonte: arquivos da internet

Tuxtux freebsd Beastie

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Alguns scripts úteis

Script Java que conta número de caracteres, palavras, linhas de um arquivo. Contador.java


Script Java que grava linhas em um arquivo até que seja digitado uma linha. GravaLinhas.java


Script C que verifica se o e-mail é válido usando expressão regular. email.c


domingo, 4 de setembro de 2011

Validando o Windows XP

Segue os passos abaixo para validar seu Windows XP Professional SP2.

1. Em iniciar>Executar
2. Digite regedit e clique OK.
3. Navegue até a chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\MICROSOFT\WINDOWSNT\CURRENTVERSION\WPAEVENTS
4. No Painel da direita, clique duas vezes em OOBETimer.
5. Na janela que foi aberta, apague qualquer valor e clique em OK. Feche o regedit
6. Vá novamente em executar>regedit dessa vez digite: %systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
7. Na janela que foi aberta, escolha a opção sim, desejo telefonar...
8. Na próxima etapa, Clique Alterar chave do produto.
9. Na etapa seguinte, digite a cd-key: THMPV-77D6F-94376-8HGKG-VRDRQ e clique no botão Atualizar.
10. Depois clique em lembrar mais tarde e reinicie o computador
11. Após reiniciar o computador vá em executar>regedit e digite novamente %systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
12. Aparecerá a seguinte mensagem
Ativação do Windows: O Windows já está ativado.
clique em OK para sair
Feito isso seu Windows XP estará validado como Original, você poderá fazer todas as atualizações do Windows
PS: Esse método só funciona no Windows XP Professional SP2
PS2: Serial de ouro: THMPV-77D6F-94376-8HGKG-VRDRQ

Feito.
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Criando sources.list no Debian GNU/Linux

Para os usuários da distro Debian e Ubuntu que necessitam editar o arquivo /etc/sources.list com repositórios para poder atualizar e instalar pacotes com APT (apt-get/aptitude), aí vai uma dica de como construir o arquivo sources.list de forma rápida.

Acesse o site:

http://debgen.simplylinux.ch/index.php

Selecione o país, versão da distro e os repositórios que deseja ter no arquivo sources.list. Depois será gerado o arquivo sources.list conforme você escolheu, daí é só copiar e colar em /etc/apt/sources.list.

Postado também em: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Criando-sources.list-no-Debian-GNU-Linux/

Feito!
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Traduzindo o Windows 7 Professional para pt-BR

1. Encontre o arquivo .cab do seu idioma de acordo com a versão do seu Windows 7 (x86/32-bit ou x64/64-bit). É o mesmo arquivo utilizado pelas versões Professional e Ultimate. Se você tiver o DVD Language Pack procure o arquivo lp.cab do idioma que você quer instalar. No caso do Brasil, você deve procurá-lo na pasta pt-br.

Se o seu Windows 7 é 64-bit e você quer passá-lo para pt-BR, você pode baixar o arquivo diretamente desse link: pt-BR
Após baixar o arquivo, descompacte-o, obtendo o arquivo lp.cab.

2. Abra o terminal(prompt) como administrator (é só clicar com o botão direito e ir em "Run as Adminsitrator") e digite:

C:\>dism /online /add-package /packgepatch: C:\Users\Reginaldo\Downloads\pt-br\lp.c
ab

substituindo pelo caminho completo do arquivo lp.cab que você acabou de baixar.

Esse comando fará a instalação do pacote de idioma na unha. Aguarde pacientemente até aparecer a mensagem "The operation completed successfully."

3. Após aparecer a mensagem acima, vá ao Editor do Registro. Certifique-se que agora exite a chave "HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\MUI\UILanguages\XX", onde XX é a linguagem instalada (no caso, pt-BR).
Apague a chave “HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\MUI\UILanguages\YY” e todo seu conteúdo, onde YY é a linguagem que você não deseja (no meu caso en-US).

4. Reinicie a máquina e curta seu Windows 7 Professional na linguagem desejada(pt-BR).

Feito.
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